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O arquiteto Guilherme Macedo, autor do livro “Prédios de Curitiba”, destacou 10 prédio que fazem parte da história de Curitiba. No instagram Prédios de Curitiba é possível conhecer outros edifícios que fazem parte da história da capital paranaense.
Foto: Divulgação
Além de ter sediado a Prefeitura Municipal de Curitiba, o prédio conta com simbolismos arquitetônicos, como os dois Hércules que sustentam a fachada principal. Um de aparência jovem representando o poder executivo e um mais velho, na figura do legislativo, encimados por uma figura feminina, que representa “Curitiba”, a cidade personificada. Com quatro pavimentos, despertou a implantação do primeiro elevador da cidade. Por esses motivos, sua construção é considerada um patrimônio cultural nacional.
Foto: Washington Takeuchi
Ali nasceu o exclusivo Cine Avenida, que juntamente com o Cinema da Glória e o Cine Palácio marcaram um importante eixo cultural na região e transformaram a pequena Avenida Luiz Xavier na Cinelândia curitibana.
O Palácio Avenida é nacionalmente conhecido pelos seus espetáculos natalinos, que apresentam um coral de crianças em suas janelas e que ocorrem anualmente desde a reinauguração.
Foto: Washington Takeuchi
Fruto da vontade do então prefeito João Moreira Garcez, ergue-se aquele que já foi considerado o terceiro maior arranha-céu do Brasil. O Garcez apresenta ainda a inserção de elementos paranistas, como pinhões geometrizados presentes ao longo da fachada e em detalhes internos nas esquadrias do átrio.
Foto: Washington Takeuchi
A implantação desse prédio foi um dos pivôs do enfraquecimento do Plano Agache, que previa o desenvolvimento urbanístico da cidade. O ponto alto do prédio está presente na estética da fachada, um conjunto de esquadrias de ferro levemente inclinadas, emolduradas por ressaltos volumétricos azulados, as quais transmitem a sensação de estarem prestes a cair, motivo pelo qual recebeu o apelido peculiar de “balança, mas não cai”.
Foto: Washington Takeuchi
Surgiu em 1948 o primeiro arranha-céu da cidade com uso exclusivamente residencial, que recebeu o mesmo nome de um conjunto de montanhas, e foi por muito tempo considerado ponto culminante do Estado do Paraná. É tido como o primeiro edifício condomínio da cidade.
Foto: Washington Takeuchi
Apesar do porte baixo, o prédio é praticamente dono da esquina na trifurcação das ruas Cândido Lopes, Carlos de Carvalho e Ermelino de Leão. Porém, ao longo do tempo, acabou cercado por vizinhos gigantes, como os edifícios Tijucas e Souza Naves, além do Hotel Tibagi.
Foto: Washington Takeuchi
Sem dúvida um dos edifícios mais marcantes de Curitiba. Seja pela sua imponência ou até mesmo a semelhança com o Flatiron Building pelo qual foi inspirado. Hoje passa por uma restauração que promete manter a essência do projeto valorizando suas características mais marcantes.
Foto: Washington Takeuchi
Considerado um dos prédios mais visitados do Centro, pode-se dizer que o Tijucas possui uma cidade própria, um conjunto misto com alas residenciais e comerciais, afamado por uma galeria onde percorrem cerca de dez mil pessoas diariamente.
Foto: Washington Takeuchi
Prédio que se destaca muito pelas notáveis esquadrias pré-fabricadas vibrantes e ritmadas que compõem essa fachada tão única.
Foto: Washington Takeuchi
Seu formato circular era algo incomum e criava dúvidas do tipo: como mobiliar um quarto redondo? O volume cilíndrico passa a sensação de se soltar do bloco térreo, sua fachada é marcada por faixas verticais que enquadram as esquadrias.
Fonte: Estúdio C