A Casa divulga e promove a história de Curitiba por meio de exposições e outras atividades orientadas pelas pesquisas sobre a cidade.
Inaugurada em 14 de dezembro de 1973, a Casa Romário Martins passou a sediar o primeiro núcleo voltado à preservação dos suportes da memória de Curitiba, base inicial da Casa da Memória e da Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Curitiba.
Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa no centro de Curitiba, a edificação foi utilizada como moradia até o início do século passado, quando passou a abrigar o armazém de secos e molhados de propriedade de Guilherme Etzel e, a partir de 1930, o armazém do Roque. Manteve atividades comerciais até sua desapropriação, em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Restaurada, recebeu na inauguração o nome de Casa Romário Martins, em homenagem ao historiador e pesquisador Alfredo Romário Martins, autor de inúmeras obras referenciais sobre Curitiba.